1º parte do Sporting na Grécia. Organização defensiva e arte na transição
Incrível a facilidade com que o Sporting criou oportunidades atrás de oportunidades em casa do campeão grego. Uma primeira parte super personalizada, onde o Sporting jogou a seu belo prazer. Sempre com critério e de forma organizada, os leões saíam em transição de forma exímia, baralhando totalmente os gregos. Na fase de construção, o Sporting beneficiou da fraca pressão efetuada pelos gregos, aproveitando para sair a jogar sempre pelos centrais e pelo médio defensivo. A partir dai, tudo se tornava simples. (Img1: Coates, William e Mathieu praticamente em linha, este último com espaço para progredir com a bola controlada, Jonathan aberto na esquerda, Acuña no espaço interior e Bruno Fernandes a recuar para ajudar em construção) Quando os gregos saíam com bola a partir de trás, o Sporting recuava, ficando sempre com os setores muito próximos, não deixando espaço entre linhas. A cada recuperação, o Sporting tinha capacidade para sair em transições rápidas, com Bruno